terça-feira, 27 de março de 2007

SINTESE - DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS
















Em Sergipe - SINTESE persegue, demite, mente e trai os trabalhadores
Sindicato dos Professores do Estado de Sergipe, ao invés de fortalecer sua categoria e o movimento sindical, persegue trabalhadores, reduz salários e demite dirigente sindical

O SINTESE - Sindicato dos Professores do Estado de Sergipe, desrespeitando a Constituição Federal, lei máxima de nosso país, perseguiu e demitiu Marcus Vinícius, dirigente do SINTES/SE - Sindicato dos Trabalhadores em Entidades Sindicais. Tal procedimento demonstra a profunda contradição existente nessa entidade sindical, que está jogando toda uma história de luta dos professores na lata do lixo. A perseguição ao funcionário e dirigente sindical começou em 2001 quando a direção do SINTESE demitiu dois funcionários antigos na entidade. O SINTES denunciou tal atitude arbitrária, o que levou o SINTESE a iniciar uma perseguição implacável contra o dirigente do SINTES, primeiro afastando-o de suas funções e o colocando em uma casa que afetou gravemente sua saúde, sendo retirado somente 47 dias após a exigência de uma médica do trabalho. Depois, descontando um dia de seu trabalho por ter se ausentado para prestar as provas do Vestibular. O presidente do SINTESE demitiu o dirigente sindical sob a alegação ridícula de que ele TRAIU a categoria dos professores e não vestiu a camisa do SINTESE. Na verdade, Marcus, em sua função de dirigente sindical do SINTES, estava combatendo a redução de salário, as demissões arbitrárias, reivindicando a equivalência salarial (fim dos salários diferenciados entre os trabalhadores da sede e sub-sede que exercem a mesma função) e imediata incorporação dos triênios para os funcionários que ainda não recebem. Ao invés de corrigir estas distorções, a direção do SINTESE insiste em fazer acusações levianas, manchando a história de luta dos professores do nosso Estado e agindo de forma igual ou pior a dos governos que tanto combatemos e criticamos. A matemática só pode ser uma: todos trabalhadores possuem direitos iguais!

Fonte:
http://www.midiaindependente.org/
http://www.sintes.com.br/
Email:: sintes@ligbr.com.br


O que vemos diariamente, lendo os jornais sergipanos, é que esse órgão, criado para orientar e defender os direitos dos profissionais da educação ele faz, através de seus atuais dirigentes um processo inverso. Eles incitam os profissionais da educação a criar situações desagradáveis e de baderna pública. O que vemos hoje nos nossos mestres é uma cultura mercenária onde a preocupação maior não é a educação em si, mas uma luta desenfreada, irracional pelo lucro. Não se luta mais por melhores condições de trabalho, por uma melhor remuneração. O sindicato luta por uma cultura de "o que vamos agora arrancar dos governos municipais e estadual?". E a população estarrecida fica a se perguntar? De onde apareceram esses xiitas terroristas que gritam, berram, xingam, esbravejam e como disse uma Secretária de Educação de um município no Cinform de hoje: "O SINTESE tenta desestabilizar a administração". Ela está certa. O que se vê hoje é o SINTESE tentando desestabilizar, inviabilizar as administrações municipais.

No Jornal da Cidade de domingo, observa-se mais uma dessas tentativas. Eles publicaram uma notícia totalmente equivocada sobre o município de Ribeirópolis. Eles citam uma situação encontrada pela atual administração municipal quando recebeu a Prefeitura e que hoje encontra-se totalmente sanada. Por que não citaram quem criou tal situação? Por que? Explico, segundo palavras de um membro do Sintese local, eles tinham "medo" da ex-prefeita. Que vergonha ... E são eles que "educam" nossos filhos. É claro que isso não representa o pensamento de todos os professores de Ribeirópolis, nem de todos seus filiados. Mas como se disse anteriormente, apenas de alguns destemperados e desinformados.
Segundo informações prestadas, as fotos publicadas são equivocadas. As carteiras são do Colégio Leniza Menezes, totalmente reformado, onde funciona a unidade da Universidade Tiradentes (UNIT). E a foto do terreno ou melhor da ex-quadra de esportes, representa o estado em que deixou o Governo de João Alves, quando recebeu a doação ilegal da ex-prefeita Regina Passos; vale ressaltar que esse terreno da quadra, foi tomado de volta pela prefeita Uita Barreto, cancelando a escritura de doação já que a Cãmara não tinha autorizado a doação ao Estado. "Professores", que vergonha, por que não falar a verdade, como explicar isso aos alunos.... Belo exemplo!!!!

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